/** * Copyright (C) 2014-2023 ServMask Inc. * * This program is free software: you can redistribute it and/or modify * it under the terms of the GNU General Public License as published by * the Free Software Foundation, either version 3 of the License, or * (at your option) any later version. * * This program is distributed in the hope that it will be useful, * but WITHOUT ANY WARRANTY; without even the implied warranty of * MERCHANTABILITY or FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE. See the * GNU General Public License for more details. * * You should have received a copy of the GNU General Public License * along with this program. If not, see . * * ███████╗███████╗██████╗ ██╗ ██╗███╗ ███╗ █████╗ ███████╗██╗ ██╗ * ██╔════╝██╔════╝██╔══██╗██║ ██║████╗ ████║██╔══██╗██╔════╝██║ ██╔╝ * ███████╗█████╗ ██████╔╝██║ ██║██╔████╔██║███████║███████╗█████╔╝ * ╚════██║██╔══╝ ██╔══██╗╚██╗ ██╔╝██║╚██╔╝██║██╔══██║╚════██║██╔═██╗ * ███████║███████╗██║ ██║ ╚████╔╝ ██║ ╚═╝ ██║██║ ██║███████║██║ ██╗ * ╚══════╝╚══════╝╚═╝ ╚═╝ ╚═══╝ ╚═╝ ╚═╝╚═╝ ╚═╝╚══════╝╚═╝ ╚═╝ */ if ( ! defined( 'ABSPATH' ) ) { die( 'Kangaroos cannot jump here' ); } class Ai1wm_Export_Content { public static function execute( $params ) { // Set archive bytes offset if ( isset( $params['archive_bytes_offset'] ) ) { $archive_bytes_offset = (int) $params['archive_bytes_offset']; } else { $archive_bytes_offset = ai1wm_archive_bytes( $params ); } // Set file bytes offset if ( isset( $params['file_bytes_offset'] ) ) { $file_bytes_offset = (int) $params['file_bytes_offset']; } else { $file_bytes_offset = 0; } // Set content bytes offset if ( isset( $params['content_bytes_offset'] ) ) { $content_bytes_offset = (int) $params['content_bytes_offset']; } else { $content_bytes_offset = 0; } // Get processed files size if ( isset( $params['processed_files_size'] ) ) { $processed_files_size = (int) $params['processed_files_size']; } else { $processed_files_size = 0; } // Get total content files size if ( isset( $params['total_content_files_size'] ) ) { $total_content_files_size = (int) $params['total_content_files_size']; } else { $total_content_files_size = 1; } // Get total content files count if ( isset( $params['total_content_files_count'] ) ) { $total_content_files_count = (int) $params['total_content_files_count']; } else { $total_content_files_count = 1; } // What percent of files have we processed? $progress = (int) min( ( $processed_files_size / $total_content_files_size ) * 100, 100 ); // Set progress Ai1wm_Status::info( sprintf( __( 'Archiving %d content files...
%d%% complete', AI1WM_PLUGIN_NAME ), $total_content_files_count, $progress ) ); // Flag to hold if file data has been processed $completed = true; // Start time $start = microtime( true ); // Get content list file $content_list = ai1wm_open( ai1wm_content_list_path( $params ), 'r' ); // Set the file pointer at the current index if ( fseek( $content_list, $content_bytes_offset ) !== -1 ) { // Open the archive file for writing $archive = new Ai1wm_Compressor( ai1wm_archive_path( $params ) ); // Set the file pointer to the one that we have saved $archive->set_file_pointer( $archive_bytes_offset ); // Loop over files while ( list( $file_abspath, $file_relpath, $file_size, $file_mtime ) = fgetcsv( $content_list ) ) { $file_bytes_written = 0; // Add file to archive if ( ( $completed = $archive->add_file( $file_abspath, $file_relpath, $file_bytes_written, $file_bytes_offset ) ) ) { $file_bytes_offset = 0; // Get content bytes offset $content_bytes_offset = ftell( $content_list ); } // Increment processed files size $processed_files_size += $file_bytes_written; // What percent of files have we processed? $progress = (int) min( ( $processed_files_size / $total_content_files_size ) * 100, 100 ); // Set progress Ai1wm_Status::info( sprintf( __( 'Archiving %d content files...
%d%% complete', AI1WM_PLUGIN_NAME ), $total_content_files_count, $progress ) ); // More than 10 seconds have passed, break and do another request if ( ( $timeout = apply_filters( 'ai1wm_completed_timeout', 10 ) ) ) { if ( ( microtime( true ) - $start ) > $timeout ) { $completed = false; break; } } } // Get archive bytes offset $archive_bytes_offset = $archive->get_file_pointer(); // Truncate the archive file $archive->truncate(); // Close the archive file $archive->close(); } // End of the content list? if ( feof( $content_list ) ) { // Unset archive bytes offset unset( $params['archive_bytes_offset'] ); // Unset file bytes offset unset( $params['file_bytes_offset'] ); // Unset content bytes offset unset( $params['content_bytes_offset'] ); // Unset processed files size unset( $params['processed_files_size'] ); // Unset total content files size unset( $params['total_content_files_size'] ); // Unset total content files count unset( $params['total_content_files_count'] ); // Unset completed flag unset( $params['completed'] ); } else { // Set archive bytes offset $params['archive_bytes_offset'] = $archive_bytes_offset; // Set file bytes offset $params['file_bytes_offset'] = $file_bytes_offset; // Set content bytes offset $params['content_bytes_offset'] = $content_bytes_offset; // Set processed files size $params['processed_files_size'] = $processed_files_size; // Set total content files size $params['total_content_files_size'] = $total_content_files_size; // Set total content files count $params['total_content_files_count'] = $total_content_files_count; // Set completed flag $params['completed'] = $completed; } // Close the content list file ai1wm_close( $content_list ); return $params; } } mais de 60% das áreas da Amazônia em regeneração sofrem novo desmatamento – TV Florida USA – A sua TV Brasileira nos Estados Unidos – Bons Negócios
Home Blog Noticias mais de 60% das áreas da Amazônia em regeneração sofrem novo desmatamento – TV Florida USA – A sua TV Brasileira nos Estados Unidos
mais de 60% das áreas da Amazônia em regeneração sofrem novo desmatamento – TV Florida USA – A sua TV Brasileira nos Estados Unidos

mais de 60% das áreas da Amazônia em regeneração sofrem novo desmatamento – TV Florida USA – A sua TV Brasileira nos Estados Unidos

[ad_1]

Um levantamento exclusivo do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe) revelou que mais de 60% das áreas desmatadas na Amazônia, que se recuperaram ao longo de 15 anos, foram novamente devastadas. Os dados, abrangendo o período de 2008 a 2022, foram obtidos pelo g1.

Além disso, a análise do Inpe constatou que a proporção entre áreas destruídas e as que se regeneraram diminuiu ao longo desses anos. Em 2018, essa taxa era de 24%, reduzindo para 23,5% em 2021 e 22% em 2022.

O estudo será lançado oficialmente em abril e servirá para nortear o governo federal no desenvolvimento de políticas públicas de preservação da Amazônia. O monitoramento dos demais biomas brasileiros começou a ser feito apenas em 2022. A pesquisa faz parte de uma parceria entre o Inpe e a Embrapa, no projeto TerraClass.

Bandeira do governo Lula, a meta é criar condições para chegar a 12 milhões de hectares recuperados no país até 2030, conforme compromisso assumido pelo Brasil no Acordo de Paris – que trata das alterações climáticas e prevê metas para a redução da emissão de gases do efeito estufa.

Vegetação secundária

O levantamento do Inpe mostra que, nos últimos 15 anos, cerca de 140 mil quilômetros quadrados voltaram a crescer em áreas que foram desmatadas, formando o que especialistas chamam de vegetação secundária.

A vegetação é dividida em duas categorias:

  • Primária: essa é a vegetação de máxima expressão local, que tem maior diversidade. Para nascer, ela precisa de um solo nutrido e clima favorável. Ou seja, depois de um corte intenso ou de queimada, ela tem mais dificuldade em nascer.
  • Secundária: essa é a vegetação que resiste às condições adversas. Depois do desmatamento, ela é a primeiras a conseguir nascer. As espécies mais comuns são embaúba, babaçu, candiúva e lacre.

A vegetação secundária leva, no mínimo, seis anos para chegar ao estágio inicial de regeneração e cumprir seu papel no bioma. Nesse tempo, as árvores podem chegar a 15 metros de altura. Para se ter uma ideia, a média de tamanho das árvores na Amazônia é de 40 a 50 metros.

A vegetação secundária é essencial por duas razões:

  • pelo suporte que dá para que as espécies primárias possam nascer; e
  • porque mantém o equilíbrio, conectando as ilhas de solo descoberto em meio à floresta por causa do desmatamento.

O corte de árvores, as queimadas e a grilagem de terra fazem com que enormes áreas desmatadas fiquem distantes da floresta. No Pará e em Rondônia, por exemplo, essas distâncias chegam a 20 quilômetros. Isso afasta os animais e a possibilidade de chegada das sementes da vegetação nativa e representa uma ameaça à biodiversidade.

O que os dados indicam sobre a floresta?

Os dados foram fornecidos pelo Inpe, vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, responsável pelo monitoramento dos biomas brasileiros por meio de satélites. Uma divulgação mais detalhada está programada para abril.

O método utilizado na pesquisa envolveu a análise de imagens de satélite da Amazônia, em intervalos de dois anos, entre 2008 e 2022, permitindo que a vegetação se estabelecesse.

O levantamento não inclui o ano de 2016 devido à suspensão da pesquisa por falta de financiamento naquela época.

Os pesquisadores acompanharam de perto e constataram que, dos 140 mil quilômetros quadrados de vegetação secundária que surgiram, apenas 53 mil permaneceram até 2022, representando apenas 37% do total.

Nos anos subsequentes, a área oscilou, atingindo 179 mil quilômetros quadrados, porém, para ser considerada em estágio inicial de regeneração, a vegetação deve permanecer por pelo menos seis anos, e a maioria não resistiu a esse período mínimo.

A partir deste ano, a pesquisa será estendida a todos os biomas. O primeiro monitoramento, baseado na análise das imagens de satélite de 2022, indicou uma área de 304 mil quilômetros quadrados de vegetação secundária em todo o país. No entanto, Cláudio Almeida, líder do estudo, enfatiza que é necessário que essa vegetação permaneça por seis anos para ser considerada de fato secundária, e observa que essa análise se baseia em apenas um ano de observação.

As informações são do G1

[ad_2]

Source link

Add comment

Sign up to receive the latest updates and news

© 2024 7AppServ - Bons Negócios todos os direitos reservados.